Firjan apresenta novo presidente do Conselho Empresarial de Petróleo e Gás
A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) apresentou na última quinta-feira (29) o seu novo presidente do Conselho Empresarial de Petróleo e Gás. O escolhido a convite da instituição para o cargo foi Emiliano Fernandes, diretor Jurídico, Regulatório e de Gestão da PRIO. Emiliano assumiu a nova função durante a primeira reunião do ano do fórum, que contou também com a presença da presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro, e diretores da empresa.
Na PRIO desde 2015, Emiliano atualmente também preside o Comitê de Ética e de Compliance, sendo vice-presidente do Conselho de Administração da empresa. Com nove anos de atuação, a PRIO é a maior operadora independente de petróleo e gás do país, com produção média de 100 mil barris/dia de óleo. A empresa é focada na revitalização de campos maduros, hoje com atuação na bacia de Campos, no Norte Fluminense, com os campos de Tubarão Martelo, Frade, Polvo, Albacora Leste e Wahoo, este último a ser desenvolvido este ano.
A empresa acredita na importância da capacitação do mercado de trabalho e por isso investe e mantém o projeto Reação Offshore com o SENAI e o Instituto Reação para qualificação e capacitação de profissionais no mercado de óleo e gás. Também tem em seu histórico colaborações para projetos de Inovação, como o Instituto SENAI de Inovação em Química Verde (ISI-QV) da Firjan SENAI.
Conselho Empresarial
“Devido à importância do mercado de petróleo e gás para o estado do Rio e o país, o Conselho Empresarial de Petróleo e Gás da Firjan tem por objetivo promover o encontro de lideranças empresariais, especialistas e formadores de opinião. O grupo discute e propõe ações para o mercado e a cadeia produtiva de óleo e gás natural, que conta ainda com a participação do governo do Estado por meio da Secretaria Estadual de Energia e Economia do Mar (SEENEMAR)”, explica a gerente de Petróleo, Gás e Naval da federação, Karine Fragoso.
As discussões do fórum sobre o mercado nacional e internacional de petróleo e gás, assim como os temas relacionados ao crescimento e à competitividade da indústria, capacitações e tecnologia, questões relacionadas à eficiência, transição e integração energética subsidiam as ações da federação e estabelecem diretrizes voltadas para a melhoria contínua do ambiente de negócios da indústria fluminense.