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Rio de Janeiro registra superávit de US$ 7,2 bilhões na balança comercial no primeiro semestre de 2025

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O Estado do Rio de Janeiro encerrou o primeiro semestre de 2025 com um superávit de US$ 7,2 bilhões na balança comercial, de acordo com dados do Comex Stat, plataforma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Entre janeiro e junho, a corrente comercial fluminense — que soma exportações e importações — alcançou US$ 35,4 bilhões. Desse total, as exportações somaram US$ 21,3 bilhões, enquanto as importações chegaram a US$ 14,1 bilhões.

Com esse desempenho, o Rio se mantém entre os principais protagonistas do comércio exterior brasileiro. No período, o estado foi responsável por 13,3% das exportações e 10,3% das importações do país.

A China lidera a lista dos principais parceiros comerciais, com US$ 8,3 bilhões em transações, seguida pelos Estados Unidos, com US$ 7,8 bilhões. Espanha, França e Índia completam o ranking dos maiores mercados.

O petróleo segue como o carro-chefe das exportações fluminenses, representando 79% do total exportado e movimentando US$ 16,9 bilhões no semestre. O setor siderúrgico também teve participação significativa, com vendas externas que somaram US$ 964 milhões.

Para o governador Cláudio Castro, os números confirmam a força da economia estadual no cenário global.

“O expressivo superávit comercial que alcançamos nesses primeiros seis meses do ano reflete a vitalidade econômica do estado e a confiança que o mercado internacional deposita na nossa produção”, afirmou. “Estamos trabalhando para diversificar ainda mais nossa pauta exportadora e atrair novos investimentos”.

A secretária interina de Desenvolvimento Econômico, Fernanda Curdi, destacou o papel estratégico da indústria fluminense:

“A forte vocação exportadora do Rio contribui para o superávit, gerando divisas, atraindo investimentos e fortalecendo a economia com impactos positivos no emprego e na renda”.

Em 2024, a balança comercial do estado já havia encerrado o ano com superávit de US$ 17,8 bilhões, em uma corrente total de US$ 73,7 bilhões. Se mantido o ritmo atual, 2025 pode fechar com novo recorde.


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