PIB do Rio de Janeiro cresce mais de 4% em 2021
Dados são do estudo ‘Rio de Janeiro: Resultados e Perspectivas para o PIB’, da Firjan, que prevê aumento da economia fluminense também em 2022
Um levantamento recente realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) aponta que, em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) fluminense teve um crescimento de 4,1%.
Vale ressaltar que, com o resultado positivo, o nível da atividade econômica no RJ retoma o patamar acima do período pré-pandemia.
Os dados são do estudo ‘Rio de Janeiro: Resultados e Perspectivas para o PIB’, que prevê aumento da economia fluminense também em 2022, principalmente devido às expectativas relacionadas a investimentos na cadeia da construção civil.
“Estamos vivendo um momento único e histórico de reconstrução do Rio de Janeiro. A recuperação da economia foi possibilitada pelo empenho do nosso governo em estabelecer um ambiente de negócios favorável ao investidor, com credibilidade, estabilidade e segurança jurídica e regulatória. As entregas são resultado de diálogo, harmonia e união com os municípios e os poderes para mudar a vida da população fluminense”, afirma o governador Cláudio Castro.
Outro ponto importante a ser mencionado é que, segundo o estudo da Firjan, entre os setores, a indústria da construção civil se destacou em 2021, com aumento de 6,7% no seu PIB e um saldo positivo de 14,2 mil novas vagas de emprego.
O resultado, de acordo com o levantamento, é consequência dos investimentos em infraestrutura, viabilizados a partir dos recursos arrecadados com a concessão dos serviços de saneamento, que já fomentam a cadeia da construção civil.
Importantes investimentos realizados pelo estado com esses recursos levam a Firjan a manter a previsão de crescimento de 2% da economia fluminense.
A indústria de transformação também se destacou em 2021, crescendo 6,2%, mesmo diante de um cenário marcado pela falta de insumos. O estudo realça ainda o desempenho positivo do segmento automotivo, impulsionado pelo aumento das exportações de veículos, e dos segmentos de metalurgia e fabricação de produtos farmacêuticos.
O setor de serviços, fortemente impactado pela pandemia, foi outro segmento que também fechou o ano com taxa positiva, conforme indica o estudo: +4,4%.
“Esse é o resultado do foco na política de desenvolvimento e reconstrução do estado que o governo Cláudio Castro vem trabalhando. E esse ano teremos ainda mais crescimento, com os projetos que serão implementados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais”, destaca o secretário da pasta, Cássio Coelho.