Ministério da Saúde avalia como excelente a Assistência Cardiovascular do HUV
A Fundação Educacional Severino Sombra tem mais um grande motivo para comemorar: o serviço de cardiologia vascular do Hospital Universitário de Vassouras (HUV) foi avaliado no âmbito de alta complexidade cardiovascular como excelente, obtendo nota A, em uma escala de A a D, pelo Ministério da Saúde.
A iniciativa do Ministério da Saúde estabelece metas, parâmetros e indicadores para repasses, estimulando um atendimento de qualidade nos serviços de cardiologia para a população brasileira.
Na prática, o programa classifica os estabelecimentos de saúde do SUS, habilitados no âmbito da alta complexidade cardiovascular, em níveis de desempenho a partir da avaliação de critérios relativos ao parâmetro de produção, à complexidade e à qualidade da assistência ofertada à população.
Toda a produção do serviço cardiovascular do ano de 2019 do hospital foi monitorada, onde os seguintes indicadores foram avaliados, como o tempo médio de permanência do paciente pós cirurgia cardíaca; Taxa de mortalidade operatória; Taxa de reinternação em até 30 dias pós cirurgia, entre outros.
No estado do Rio de Janeiro, somente 6 instituições obtiveram o nível máximo, entre elas, o HUV.
A adesão por parte do hospital foi voluntária, mas, a partir de agora, a instituição tem a obrigação de alimentar o registro nacional de implantes, no módulo angioplastia.
Para o Superintendente Adjunto de Gestão Hospitalar e Diretor Geral do HUV, Dr. Marcelo Augusto Paiva, a classificação obtida é fruto da competência de todos os funcionários da instituição, entre médicos, enfermeiros, técnicos, todos os colaboradores do HUV, da estrutura tecnológica da qual a Fusve vem investindo e do CTI bem equipado, que recebe todos esses pacientes após cirurgias.
“Agradeço a toda a equipe do HUV, pois esse resultado só foi obtido porque todos aqui trabalham e se dedicam para dar o seu melhor. Hoje, nosso serviço cardiológico presta atendimento a 13 municípios e somos referência em alta complexidade cardiológica”, afirmou Dr. Marcelo Paiva.