Macaé

Macaé se destaca como polo de geração de empregos no Estado do Rio em 2025

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Macaé vem se consolidando como uma das principais referências em geração de empregos no Estado do Rio de Janeiro — e também no cenário nacional. De acordo com os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o município ocupou a 5ª colocação no ranking estadual em agosto, com a criação de 765 novas vagas formais. À frente de Macaé, estão apenas as cidades do Rio de Janeiro (capital), Duque de Caxias, Niterói e São Gonçalo.

O destaque é ainda maior no acumulado de 2025. Macaé aparece como o 2º município fluminense com o melhor saldo de empregos no ano, totalizando 6.559 vagas com carteira assinada. O desempenho supera importantes centros urbanos do estado, como Campos dos Goytacazes e o próprio Duque de Caxias.

Esse avanço reforça o papel estratégico de Macaé no desenvolvimento econômico regional, consolidando sua posição como um dos motores da empregabilidade no Rio de Janeiro.

“Macaé segue como destaque na geração de empregos. Só em agosto foram 765 novas vagas, e no acumulado do ano já são mais de 6.500, ficando atrás apenas da capital do estado. Proporcionalmente, Macaé tem o melhor resultado do Brasil, com 24 empregos a cada mil habitantes, o dobro da melhor capital. E ainda temos uma rotatividade menor que a média nacional, mostrando mais estabilidade para o trabalhador. Hoje, Macaé é de fato a capital da empregabilidade”, comentou o secretário de Trabalho e Renda, Rafael Manhães.

Apesar de ser um município, Macaé apresentou em 2025 um saldo de 6.559 novas vagas de emprego, desempenho que supera o resultado de estados inteiros como Amapá (6.548), Acre (4.774), Roraima (2.688) e Alagoas, que fechou o período em queda (-2.658).

Embora não seja capital, Macaé alcançou 6.559 vagas, o que a colocaria na 18ª posição geral, à frente de 10 capitais brasileiras (incluindo Natal, Macapá, Aracaju, Maceió, Porto Velho, Palmas, Florianópolis, Boa Vista, Vitória e Rio Branco).

No ranking proporcional entre os estados, quem lidera é Mato Grosso, com 14,86 vagas criadas a cada mil habitantes em 2025. Em seguida aparecem o Distrito Federal (11,11), Santa Catarina (11,01), Mato Grosso do Sul (10,13) e Goiás (10,11). Já o pior desempenho ficou com Alagoas, que registrou saldo negativo de –0,79, ou seja, mais demissões do que contratações no período.

Quando a análise foca em Macaé, o município apresenta números ainda mais expressivos: foram 24,08 vagas geradas por 1.000 habitantes, superando com folga o melhor estado do país (Mato Grosso). Isso significa que, proporcionalmente, Macaé registrou a maior taxa de geração de empregos do Brasil em 2025, isolando-se como líder absoluto neste indicador.

Entre as capitais, o ranking proporcional é liderado por Cuiabá (12,87 vagas por 1.000 habitantes), seguida por Goiânia (12,14), João Pessoa (11,86), São Luís (11,77) e Curitiba (11,69). Mesmo assim, Macaé mais uma vez se destaca: o município, embora não seja capital, alcançou 24,08 vagas por 1.000 habitantes, praticamente o dobro do melhor desempenho entre as capitais, consolidando sua força na geração de empregos.

Outro ponto relevante é a taxa de rotatividade, que mede a movimentação de entradas e saídas no mercado de trabalho. Entre janeiro e agosto de 2025, Macaé registrou cerca de 27% de rotatividade, resultado melhor que o do estado do Rio de Janeiro (28,7%) e abaixo da média nacional (36,7%). Isso indica que, além de gerar muitas vagas, o município apresenta maior estabilidade nas contratações, oferecendo um ambiente menos instável para os trabalhadores.


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