ABNT assinou acordo para adotar normas de API em documentos normativos no Brasil
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) assinou um acordo com o American Petroleum Institute (API) na última terça-feira (15). Com a assinatura, a ABNT agora está autorizada a incorporar as normas do API em documentos normativos brasileiros.
O acordo se concentra na norma API Spec Q1, Especificação para Requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade de Organizações Fornecedoras de Produtos à Indústria de Petróleo e Gás, e na API Spec Q2, Especificação para Requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade para Organizações Prestadoras de Serviço para à Indústrias de Petróleo e Gás, com potencial para expansão futura para outras normas do API.
Veja aqui o site oficial da ABNT
Fundado em 1919, o API é reconhecido internacionalmente por estabelecer normas e boas práticas buscando promover a segurança e a sustentabilidade da indústria do petróleo e gás, amplamente utilizadas por empresas no Brasil e no mundo.
O acordo, assinado pelo Diretor Geral da ABNT, Ricardo Fragoso, e pela Vice-Presidente Sênior de Serviços Globais da Indústria da API, Anchal Liddar, fortalece a cooperação de longa data entre as duas organizações. “Desde 2014, a ABNT é distribuidora oficial de normas do API. A novidade é que agora podemos utilizar as normas API em documentos da ABNT, atendendo à demanda do mercado brasileiro por conteúdo de alta qualidade e ampliando o conhecimento nesta importante indústria”, afirma Fragoso.
“Temos o prazer de expandir nossa cooperação com a ABNT através da adoção das normas API no Brasil”, disse Anchal Liddar (foto), Vice-Presidente Sênior de Serviços Industriais Globais, API. “Este acordo permite acesso mais amplo às normas API, o que ajudará a promover a segurança e a sustentabilidade neste mercado energético crítico.”
O acesso a esta extensa coleção de normas permite que se utilize um conjunto mais amplo de parâmetros no desenvolvimento de conteúdo técnico, valendo-se de documentos de uma organização com amplo reconhecimento internacional. “Essa iniciativa agrega ainda mais segurança e qualidade ao desenvolvimento das Normas Brasileiras”, finaliza Ricardo.