Estado do Rio terá maior parque termelétrico da América Latina
O Estado do Rio de Janeiro deve receber um investimento de R$ 12 bilhões. E exatamente por conta disso, a empresa Gás Natural Açu (GNA) enviou representantes para conversar com o governador Claudio Castro (PL) sobre os investimentos da companhia na economia fluminense, nesta quinta-feira (20). Em 2021, foram iniciadas as atividades da termelétrica GNA I, movida a gás natural, no Porto do Açu, em São João da Barra, no Norte Fluminense. Com a inauguração da GNA II, que está na reta final de construção, o Rio terá o maior parque de geração a gás natural da América Latina.
O governador celebrou a parceria do Estado com a GNA para a expansão das fontes renováveis de energia, consolidando o Rio como protagonista na diversificação da matriz de energética nacional.
“O Rio tem vocação energética e a GNA está demonstrando sua confiança para investir aqui. São recursos disputados no mundo inteiro, o que mostra o prestígio do Estado diante dos acionistas da empresa. O Estado do Rio está se preparando para liderar o processo de transição energética no país e garantir um futuro social e ambientalmente sustentável”, afirmou o chefe do Executivo estadual.
Atualmente, o Rio de Janeiro já é líder na produção de biometano no Brasil. No que diz respeito à produção de biogás e à extensão da rede de gasodutos de distribuição, o Estado ocupa a vice-liderança nas duas frentes. Além disso, o Rio também conta com 15 projetos de geração de energia eólica offshore em fase de licenciamento no Ibama.
Com previsão de inauguração em 2025, a GNA II terá capacidade de geração de 1.672 – energia suficiente para suprir quase 8 milhões de residências. A usina será a maior termelétrica brasileira. De acordo com técnicos da GNA, quando começarem a atuar juntas, as termelétricas contarão com a capacidade instalada de 3 GW, o equivalente ao consumo do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. A GNA quer construir termelétricas, gasodutos terrestres, além de expansão do terminal de Gás Natural Liquefeito.
Atualmente, o Rio de Janeiro já é líder na produção de biometano no Brasil. No que diz respeito à produção de biogás e à extensão da rede de gasodutos de distribuição, o Estado ocupa a vice-liderança nas duas frentes. Além disso, o Rio também conta com 15 projetos de geração de energia eólica offshore em fase de licenciamento no Ibama.
Com previsão de inauguração em 2025, a GNA II terá capacidade de geração de 1.672 – energia suficiente para suprir quase 8 milhões de residências. A usina será a maior termelétrica brasileira. De acordo com técnicos da GNA, quando começarem a atuar juntas, as termelétricas contarão com a capacidade instalada de 3 GW, o equivalente ao consumo do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. A GNA quer construir termelétricas, gasodutos terrestres, além de expansão do terminal de Gás Natural Liquefeito.