Editorial

Brasil sobe para 6º lugar em ranking de produção de energia eólica

País conseguiu um salto de nove posições na relação global nos últimos dez anos

O Brasil subiu uma posição no ranking global de produção de energia eólica, informou no último dia 04 de março, o Conselho Global de Energia Eólica (Global Wind Energy Council).

O país ficou na sexta posição entre os maiores produtores do mundo, de acordo com relatório do setor sobre 2021.

A posição confirma o crescimento do Brasil entre os produtores de energia eólica. Em 2020, o país havia ficado na sétima posição no mesmo levantamento. Já há dez anos, ocupava a 15ª colocação.

De acordo com o documento do Conselho Global de Energia Eólica, os países como as maiores capacidades totais instaladas são, nessa ordem: China; Estados Unidos; Alemanha; Índia e Espanha.

O Brasil conta atualmente com 21,5 gigawatts de capacidade instalada, bem atrás da líder, China, que soma 310 GW instalados.

O Conselho Global de Energia Eólica comemorou ainda o segundo melhor ano da história do setor, com crescimento de 12% no total instalado.

Segundo a entidade, no entanto, o ritmo de avanço do setor precisa quadruplicar até 2030 para poder permanecer dentro da meta de aumentar no máximo até 1,5º C a temperatura global e zerar as emissões de gases do efeito estufa até 2050.

 

Esio Bellido

Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, pelo Centro Universitário Fluminense - UNIFLU/FAFIC - Campos dos Goytacazes-RJ - Formado em 22/12/2005. Pós-graduado em 'Especialização em Assessoria e Gestão da Comunicação', pela Universidade Anhambi Morumbi-SP - 2021/2022. Registro Profissional de Jornalista nº 0036792/RJ – MTb - Emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego de Campos dos Goytacazes-RJ, em 17/07/2015. Acadêmico em Direito (2º período).

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